Neste momento de incerteza política, sem sabermos se este governo continuará ou se caminhamos para eleições, a responsabilidade de apontar caminhos para um SNS mais sustentável não pode depender apenas dos ciclos políticos. A sociedade civil tem um papel fundamental em demonstrar qual o rumo que queremos seguir, independente de sabores partidários. O futuro da saúde em Portugal exige diálogo, conhecimento e soluções concretas.

Newsletter do Fórum Hospital do Futuro | 2/2025 (mensal) Fevereiro 2025 Ficha Técnica ERC nº 128077 Periocidade: Mensal Diretor: Paulo Nunes de Abreu, co-fundador Digital Health Portugal, Mordada da Redação/Editor: Viela da Fonte, 2, A1 R/C Esq 2710-694 Sintra Editorial Na semana passada, assistimos a mais um debate parlamentar sobre o estado do nosso Serviço Nacional

Por Paulo Nunes de Abreu, co-fundador Digital Health Portugal e Fórum Hospital do Futuro Com um governo de minoria, o SNS enfrenta desafios que só podem ser superados através de consenso. A inovação tecnológica, especialmente a saúde digital, oferece respostas essenciais, mas sem um alinhamento efetivo entre as diferentes esferas de governação, essas soluções podem

No cenário atual de transformações significativas no setor da saúde em Portugal, o Serviço Nacional de Saúde (SNS) encontra-se no epicentro de um processo de reforma destinado a melhorar a eficiência, a qualidade e a acessibilidade dos serviços de saúde para todos os portugueses. Estas reformas são essenciais para enfrentar os desafios crescentes de um

Siga igualmente este conteúdo na nossa e-newsletter no LinkedIn aqui. Recentemente, durante o evento "BPI La Caixa Innovation for the Future of Health. Boosting Scientific Entrepreneurship", realizado no Centro Cultural de Belém (CCB) no passado dia 10 de julho, tive o privilégio de entrevistar o Professor Nuno Sousa, Presidente da AICIB. A seguir, partilho alguns

Sou blogger em Saúde e tenho cerca de 253 edições de editoriais que escrevo todos os meses cada mês desde o início da criação do Fórum Hospital do Futuro nos idos anos de 2003, e é a primeira vez que faço uma transcrição integral no meu espaço editorial, mas o valor desta peça, pela sua

O paradoxo aqui é que a situação que é hoje vivida no SNS muito provavelmente poderia ter sido evitada, ou pelo menos amplamente mitigada, se os hospitais do SNS pudessem ter mais autonomia de gestão e liberdade de contratação, tal como seria o caso se não fossem hoje hospitais EPE.